Sim. Como o transporte não é um custo fixo, coordenar uma plataforma logística de transporte onde planejadores e gerentes tenham maior visibilidade e transparência nas variáveis em constante mudança é fundamental para reduzir os custos totais de transporte e otimizar a produção de recursos para garantir o melhor retorno tanto em eficiência quanto em receita. A história é instrutiva, e as empresas fabricantes que podem reunir, classificar, analisar e revisar dados de transporte anteriores estão mais bem equipadas para explorar áreas onde os custos podem ser reduzidos e otimizados para um planejamento de transporte futuro mais eficaz. Uma solução logística de transporte dá aos planejadores e gerentes o poder de descobrir áreas de desperdício em sua estratégia de transporte (níveis de contêineres, consumo de combustível, processos de rotas imprecisas, redes de distribuição e armazenagem ineficazes e longos prazos entre a armazenagem e a entrega) para implantar métodos de transporte mais enxutos e evitar gargalos ou quebras na etapa de trânsito de sua cadeia de valor.

A Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) disponibiliza ferramenta como as informações básicas do processo de exportação, que inclui simulação de formação de preço e registro no Siscomex em: http://www.aprendendoaexportar.gov.br

O tratamento administrativo das exportações e importações consta de portaria consolidada da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) disponível em: http://www.desenvolvimento.gov.br

Todas as empresas que possuem o Registro da Habilitação no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (Radar) estão habilitadas a operar no comércio exterior. Porém, a empresa precisa se preparar, planejando as ações necessárias para sua exportação.

É uma nomenclatura unificada, com base no Sistema Harmonizado e utilizada entre os quatro países membros do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) que criaram MERCOSUL. Sua utilização é necessária na identificação e classificação da mercadoria e enquadramento de seu código, na cobrança de impostos nacionais e de comércio exterior, nas operações de importação e de exportação, nos acordos comerciais internacionais.

Ao optar por vender seus produtos em outros mercados, externos, a empresa diminui o risco de seu negócio, não ficando inteiramente condicionada pelo ritmo de crescimento da economia brasileira e nem de mudanças na política econômica. Além disso, menor o risco melhor a possibilidade de se planejar de longo prazo e assegura receitas em moeda forte. Exportar também é diluir riscos e evitar instabilidade.

As empresas devem habilitar pessoa física responsável por pessoa jurídica, para prática de atos de exportação ou de importação no SISCOMEX e o credenciamento dos respectivos representantes para a prática de atividades relacionadas com o despacho aduaneiro, conforme dispõe a Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Pesquisar mercado globalizado e os possíveis fornecedores;

Identificar o produto e sua classificação fiscal;

Registro no RADAR para acesso ao sistema SISCOMEX;

Solicitar Cotação Internacional;

Informação sobre Tratamento Administrativo;

Calcular e planilhar todos os custo de importação;

Câmbio e Pagamento Internacional;

Logística adequada;

Despacho Aduaneiro;

Distribuição interna.

É um incentivo à exportação e compreende o não pagamento de impostos na importação de mercadoria a ser utilizada em processo industrial com o compromisso de exportação de produto acabado. Pode ser concedido também para aquisição de mercadoria nacional, sem o pagamento de impostos federais e para a mesma finalidade.

É o cadastro de exportadores e importadores da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SECEX/MDIC). Sua inscrição é automática, sendo realizada no ato da primeira operação no SISCOMEX.